Pausa para outra bobeirinha

•19/08/2009 • 3 Comentários

Releituras da Santa Ceia (muito legal!):

Blog Literatura Clandestina – Todas as ceias do mundo

Santa_Ceia

Pausa para uma bobeirinha ^^

•07/08/2009 • 1 Comentário

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Eu sempre soube…

Férias

•19/07/2009 • 1 Comentário

Aviso aos leitores:

Este blog não está sendo abandonado, está apenas entrando de férias pra voltar lá pelo dia 17 do mês que vem =)

Até lá, se Deus quiser!

\o/

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Oh captain, my captain!

•10/07/2009 • 3 Comentários
"Quando alguém se entrega ao ofício de ensinar, com uma fé conspícua e soberana, acreditem que a desilusão vive nele, como as ondinas num lago, como no elemento que as criou." - Agustina Bessa-Luís

"Quando alguém se entrega ao ofício de ensinar, com uma fé conspícua e soberana, acreditem que a desilusão vive nele, como as ondinas num lago, como no elemento que as criou." - Agustina Bessa-Luís

Quando o prof. Fábio Malini, coordenador dos nosso blogs ^^, solicitou que fizéssemos e postássemos uma entrevista à nossa escolha, notei que sem querer surgiu um padrão: entrevistas com os professores! Quer maior prova de que eles são o nosso exemplo, nossa referência? Cada um deu um jeitinho de achar um professor que se encaixasse na temática do seu blog, e aí vai esse banco de links interessantes para quem se interessa por comunicação e, principalmente, para quem cursa comunicação social na Ufes com essas figuras, como eu!

Alexandre Curtiss, no Dentro da Sala Escura (de Flora Viguini)

Erly Vieira Jr., no Cinema Revisitado (de Patrícia Carrion)

Cléber Carminati, no Drop Out Now (de Júlia Nogueira)

Fábio Goveia, no Fotogravar (de Nathália Pompermaier)

Tem também a entrevista com o querido professor de francês do Centro de Línguas Marcos Roberto, no Olhar à Francesa (de Pablo Rezende).

Na mesma época das entrevistas eu postei aqui no blog um perfil do professor Ricardo Conde. Hoje, por sinal, fui informada de que ele acaba de se campeão mundial de windsurf DE NOVO em sua categoria. O campeonato dessa vez foi na Espanha, e aconteceu entre os dias 04 e 11 de julho. Ou seja: enquanto fazíamos o trabalho final de rádio ele estava lá em mares distantes, ganhando o título!! rs. Foi um tempo estratégico =)

Parabéns, professor! o/

Sobre partidas e os que partiram

•04/07/2009 • 5 Comentários

Homenagem a algumas pessoas queridas que já foram dessa pra melhor.

Ao Acasos

•26/06/2009 • 3 Comentários

Sobre jornalistas

•23/06/2009 • 8 Comentários

journaliste-singeComo todos já sabem, eis que a obrigatoriedade de diploma para ser jornalista foi derrubada no último dia 17,  segundo decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre favoráveis e contrários, mortos e feridos, uma das análises  mais interessantes que li a respeito do tema e que indico aqui é a do meu amigo e também estudante do curso de jornalismo Filipe Moreira. Em meio a tanto falatório, ele conseguiu ser sagaz com simplicidade e poucas palavras, levando em consideração o que foi cômodo para muita gente ignorar.

Também indico o texto de Cris Rodrigues, publicado no interessante blog Jornalismo B. Lá ele coloca a opinião dele acerca do assunto, e a meu ver é uma opinião bem legal.

Quanto ao meu ponto de vista, pra não deixar passar em branco, enquanto não só estudante de comunicação mas também ser humano pensante e cidadão, acho que estudar sempre é bom e nunca é demais. Não estou no meu curso para brincar porque é divertido (apesar de às vezes ser), eu estou lá pra aprender (apesar de às vezes cochilar). Acho que existem pessoas de outros cursos (e também de curso nenhum) que escrevem brilhantemente bem, muito melhor do que eu jamais escreverei, como o meu amigo blogueiro e formado em Letras-inglês Pedro “BeatsMe” Moreno, que sempre uso de exemplo (o site novo dele ainda está em construção, mas eu garanto que quando ficar pronto você verá a divina inspiração com a qual o rapaz escreve!). Ao mesmo tempo acho que a decisão do STF, se levada a cabo não só no âmbito do diploma de jornalista mas também em outras profissões (como se propõe), vai avacalhar esse país já avacalhado e diminuir nossos salários já diminutos. Não sei dizer exatamente qual é a razão por trás de tudo isso, só sei que, com toda a certeza, ela tem a ver com o interesse primordial que move o mundo e a humanidade: O DINHEIRO.

war-zone-2-journalist-cartoonQualquer um pode ser jornalista. Quem sabe com dom, treino, força de vontade e paixão, sentar e escrever uma, duas, três, quatro, cinco notícias, notas, reportagens, matérias, fazer a pergunta certa, usar a entonação certa, saber a informação certa, na hora certa, no lugar certo, durante o dia inteiro, e dia após dia, e aos finais de semana, feriados, natais e anos novos, na frente do computador, na rua, na praia, na favela, no senado, na zona de guerra, enquanto o telefone toca, e as pessoas gritam, e os emails chegam, e o tempo acaba. Tão fácil criticar, né?

Desafio qualquer um a ser jornalista e aguentar o tranco =)

Edésio

•19/06/2009 • 10 Comentários

meu_papaiFalar sobre ele é fácil e difícil. Ao mesmo tempo em que eu conheço a fonte e domino o assunto, temo não ter suficiente veia literária para transmitir numa simples crônica a magnitude da existência do sujeito em questão. Ele completa cinquenta primaveras, verões, outonos e invernos nessa próxima semana, mas eu o conheço só há vinte. E foi assim. Ele me carregava consigo quando eu estava para nascer, mas não na barriga, e sim na combi. Apesar de todos os mimos/amor/carinho dos primeiros dias/semanas/meses, acho que a primeira lembrança nossa que ficou foi dele me balançando no colo enquanto cantava “ouvi contar uma história, uma história engraçadinha, da tartaruguinha, da tartaruguinha” para tentar me fazer dormir. Enquanto isso, na minha cabeça se passavam mil imagens surreais da tartaruga, primeiro numa festa nas nuvens ao lado de bicharada, depois a queda do céu… O colo dele era macio, seu abraço peludinho. Na época ele tinha um bigode espesso, e era engraçado quando ele me beijava as bochechas. Talvez isso seja pessoal demais, rs, mas lembro que eu gostava de sentar no tapete da sala enquanto ele estava no sofá vendo jornal, pra ficar mexendo nos pêlos dos dedos do pé dele e perguntando se era barata! Vez ou outra hoje ponho a culpa nele de todos os pêlos indesejáveis que tenho, mas contraditoriamente fico orgulhosa quando dizem que a gente se parece. Nesse mesmo tapete e sofá, nessa mesma sala, enquanto ele aguentou o meu peso a gente brincou de serra-serra-serrador. Ali também assistimos juntos mil corridas e mil jogos, torcendo pra valer. “Pai, o fluminense tá ganhando?” – Eu perguntava, enquanto via os carrinhos zunindo na pista. A propósito, sou motivo de piada até hoje porque na época confundia quem era o Ayrton Senna e quem era o fluminense. O que eu sabia era o mais importante: a gente torcia por eles. Os outros detalhes me escapavam…

Ele tinha um CD do Gipsy Kings, ao som do qual a gente dançava e cantava quando estava alegre (ou para se alegrar!). Ele me ensinou a assobiar, e fazíamos competição de quem assobiava mais alto enquanto voltávamos da praia. Eu bem achava que estava ganhando, mas o fato é que ele sempre assobiou mais alto. A praia era tudo de bom, nosso programa de final de semana. É relevante também dizer que de vez em quando ele surgia aleatoriamente com alguma coisa nova lá em casa – o que permanece do mesmo jeito até os dias de hoje. O filme “Cachinhos dourados” foi uma delas, e o teclado outra. Nenhum de nós dois tocava n-a-d-a, no máximo “me dá, me dá, me dá Danoninho”, e mesmo assim ele comprou a caixa amplificadora de som, porque achou que nossa “música” tava muito baixa! Certo dia eu sentei com ele pra aprender a cantar o hino do nosso time de futebol, e fomos até a parte do “vence o fluminense com o verde da esperança”. Até hoje só sei cantar até aí!

Dávamos algumas risadas lá em casa quando ele ia à locadora e escolhia os filmes sozinho. Os dele eram de ação, e tenho a ligeira impressão de que já deve ter visto todos os do Steven Seagal… Pra mim e pro meu irmão ele costumava pegar os infanto-juvenis mais obscuros da locadora; mas até que, olhando pelo lado bom, graças a isso vi algumas pérolas (também no sentido bom) que quase ninguém mais viu. O primeiro livro com mais do que algumas frases por página que li sozinha ele trouxe num dia aleatório da semana, como diagnosticado acima. Se chamava “A Filha do Feiticeiro”, e só fui criar coragem de passa-lo adiante pouco tempo atrás. Para o bem ou para o mal, foi o livrinho que despertou a minha paixão por fantasia/ficção.

Lendo “Peixe Grande”, o livro de Daniel Wallace que inspirou o filme de Tim Burton (ambos ficaram fantásticos), veio a ideia de que escrever a vida do meu pai daria uma história tão interessante quanto! A infância do Edésio “pinga fogo” na cidadezinha de Rosal já é o meu capítulo favorito! Tem as aventuras que só o menino nascido na roça viveu… A corrida do touro brabo (que vem junto com o braço quebrado), o episódio da cobra no rio, das cabeças de abóbora mal assombradas, do carro pego escondido do pai (que desceu ladeira abaixo desenfreado e foi parar no meio da praça), da luz azul… Tem também as aventuras e os causos que só o rapaz saído da roça em direção à cidade grande tem pra contar. Tem comédia, drama, romance, rock’n roll… Só posso garantir que juntando tudo isso é uma história muito feliz, e bela.

Já dei spoiler demais! Resta saber se será uma biografia autorizada ou clandestina… ^^

Eu sei que é lugar comum falar “meu pai é o meu herói”, mas o que eu posso fazer se é literalmente a verdade? Pai, sem medo de ser piegas, você é o meu herói, meu astro do rock, meu exemplo de homem, de pai, de trabalhador e de marido. Eu te amo muito muito demais, e se pudesse desejava a Deus que você vivesse mais cinquenta vezes cada estação do ano! Sempre e até o último minuto com muita saúde, pescando na maior tranquilidade, tomando o seu vinhozinho, fazendo a sua caminhada, lendo os seus livros, tomando seu banho de mar, cercado dos amigos que tanto gosta, e que tanto gostam de você, tendo também ao lado a mulher amada, viajando, conhecendo muitos lugares novos e, é claro, filmando tudo pra eu ver depois!

Feliz aniversário =)

“xoxo”, Laís Neves

•12/06/2009 • 12 Comentários

Laís NevesEla acabou de completar 21 anos (feliz aniversário, prima!), é bom-jesuense, estudante de Direito, fotógrafa nas horas vagas e uma das cabeças do site Gossip Girl Brasil, referência para os fãs da série. O site, que também já foi reconhecido por jornais como o paulista Jornal Metro e programas de TV como o Hoje em Dia, existe desde 16 de junho de 2008, criado por Katy Fernandes. Laís se juntou a ela só depois, em meados de agosto, com o desejo de ajudar – já que gosta muito da série e considera traduzir um passatempo. Depois de um tempo ajudando vez ou outra, se tornou “correspondente fixa” e hoje posta fielmente todos os dias como co-webmaster.

  • O que te atrai na série Gossip Girl?

Eu confesso que primeiro o que me atraiu foi o figurino! Eu acho muito interessante como as roupas conseguem fazer parte da personalidade de cada personagem. Não são só roupas, é uma forma de expressão, que é muito bem usada. Depois, o fato de que a série é bem real, é bem o tipo de coisa que acontece com os adolescentes que muitas séries não mostrariam, talvez por ser meio “pesado”, ou coisa assim, nem tudo termina bem sempre.

Eu era fã da série, e não sabia a quantidade de fã sites que existiam a respeito, e quando descobri que havia um site brasileiro, fiquei muito animada! Logo entrei em contato com a Katy, e me ofereci para ajudar. Quase tudo que sai, de notícia, sai em sites americanos, e depende de tradução, e eu adoro isso, então, eu juntei o útil, que era manter meu inglês sempre atualizado, ao agradável, que era ficar informada sobre a minha série preferida!

Gossip Girl Brasil

  • A que você atribui o tamanho sucesso do site?

O Gossip Girl Brasil foi o primeiro site brasileiro dedicado à série, e acho não tem nenhum segredo para o sucesso, nós fazemos o que devíamos fazer, que é ser um site dedicado à série que é atualizado diariamente. É claro que existem outros que são igualmente bons, mas fizemos pesquisas pra saber quando o site é mais visitado, e postamos em horários aproximados, então sempre que o site está tendo muitas visitas, os visitantes poderão ver notícias novas. As atualizações de fotos e vídeos também atraem muito, porque todo mundo quer saber onde os atores estão, o que estão fazendo, o que estão vestindo, com quem estão saindo… E as fotos ajudam muito! Outro motivo é que a série é um fenômeno na internet, muitas pessoas não assistiam e ainda não assistem pela TV, faziam e fazem download dos episódios em sites que já se especializaram em disponibilizá-los, então o fato de que muitos fãs da série são internautas contribuiu muito para a grande procura por sites que falassem sobre.

  • E o sucesso da série?

Primeiro veio o frisson com os livros, que é uma série de 12, e isso já trouxe para a série da TV milhares de fãs que queriam ver seus personagens preferidos em carne e osso. Acredito também que a série, assim como os livros, faz sucesso por alguns motivos óbvios: um bando de jovens bonitos, ricos e encrenqueiros, que vivem com roupas lindas, gastando dinheiro como se não houvesse amanhã, frequentando festas seletas e criando problemas uns com os outros e com outras pessoas também! Talvez nem todo mundo se identifique com a vida desses personagens, mas se você olhar bem, olhar por trás do que está acontecendo ali, você vai ver que os problemas vividos por eles são bem semelhantes com os dos jovens na vida real, então acho que a identificação da série com seus espectadores se dá nas situações retratadas ali. A forma com que os problemas são abordados na série também é bem curioso. No começo, “Gossip Girl” foi muito comparada com a série The “O.C.”, por ser um drama, com pessoas ricas vivendo uma vida fútil. Mas na verdade, as duas são muito diferentes. O universo de Gossip Girl foi criado muito cuidadosamente, e o que faz a diferença é a mistura dos ingredientes, a fofoca, as intrigas, o sarcasmo, as armações, a falta de escrúpulos, e outras coisas mais. Ao contrário de “The O.C.”, que sempre teve bons índices e tudo, Gossip Girl sempre esteve na corda bamba, e não tem índices tão bons assim, por isso está sempre se esforçando para melhorar. Por isso é tão boa.

  • Qual a sua opinião sobre a juventude apresentada na série, e que relação você acha que ela mantém com a juventude que vemos aqui do lado de fora da telinha?

Não tem como negar que os jovens lá tem uma vida bem diferente e, no fundo, toda a fortuna que os pais deles têm serve mesmo pra justificar todas as coisas absurdas que acontecem, todo o álcool, drogas, e outras coisas. Eles normalmente não medem as consequencias do que fazem, e vivem se metendo em situações nem um pouco comuns. Mas como sempre, todos têm um lado bom e outro ruim, e quase sempre vemos que mesmo sem medir consequências, eles aprendem com o que fazem, e algumas vezes até tentam melhorar as coisas! Ninguém ali é totalmente bom, nem totalmente ruim, e isso é real. Ninguém aqui do outro lado é sempre um anjo, nem inconsequente 24 horas por dia, acho que muitos jovens se identificam com isso. E também pelo motivo que eu disse em alguma das outras respostas, as situações, no fundo são parecidas com as situações que vivemos na vida real.

Gossip Girl

Olha, primeiro eu queria dizer pra você que acho que toda essa história de acabar com a obrigatoriedade do diploma não está certa. É uma falta de respeito com os estudantes de Jornalismo. Quer dizer que qualquer pessoa, sem preparo, pode ser jornalista agora? Acho que não é justo. Seria o mesmo que acabar com a faculdade. Acho que a prática do Jornalismo é muito importante, muitos serão formadores de opinião, e vão representar não só os seus empregadores como toda uma classe de profissionais e, venhamos e convenhamos, muitos que se dizem jornalistas não chegam nem perto. Acho que o que fazemos no nosso site pode ser considerado um tipo de jornalismo. Nós praticamente buscamos notícias e reportamos elas no site. Algumas vezes colocamos nossa opinião, e pedimos as opiniões dos fãs, mas é mais um trabalho de busca do que de criação. Com a nova fase do site, que começa dia 16 desse mês, vamos ter coisas novas, de criação nossa. Acho que isso sim pode ser jornalismo.

  • Qual o futuro que você vê para o Gossip Girl Brasil, quanto às dificuldades, aos planos em andamento, dentre outras coisas?

O site vai continuar enquanto houver demanda. A série ainda deve ter mais 2 ou 3 temporadas, o que nos dá a chance de manter o site por esse tempo. Mas a vida dos atores continua, então acho que poderemos manter ele por ainda mais tempo. Acho que a principal dificuldade nisso é que a moda de séries vai e vem, e se hoje Gossip Girl é um sucesso, amanhã pode não ser, e nós ficamos à deriva. Outra dificuldade que enfrentamos é a concorrência, existem outros sites muito legais e bem feitos que também estão no ar, mas nossos leitores são fiéis, e temos vários planos de conseguir mais interatividade com eles, com promoções, eventos, entrega de prêmios e alguma forma de eles estarem mais em contato mesmo conosco.

Ricardo “Calango” Conde

•11/06/2009 • 9 Comentários

É assim que o campeão mundial da categoria Gran Master é conhecido na comunidade do Windsurf. Ele também é bicampeão estadual e já está no esporte há 30 anos. Para quem sempre quis ver o professor de Radiojornalismo em ação aí vão algumas fotos encontradas no site Katanka, que acompanha passo a passo a competição com muita riqueza de imagens:

Peru , 2008

Peru , 2008

O cara é fera

O cara é fera.

Além de esportista e professor da Ufes, Ricardo Conde ainda é diretor da rádio Band FM (94.9) desde sua criação, em 1989. Quando perguntei como se interessou por rádio ele contou que em 1961 já nasceu dentro de uma, a Rádio Cariacica, que era de seu pai, Romulo Conde. Em 74 ela se tornou a primeira emissora FM do Espírito Santo. Em 84 Ricardo começou a dar aulas na Ufes, e lá se tornou o primeiro diretor da rádio Universitária FM (104.7), que em 2009 está completando 20 anos de existência assim como a Band FM. Esta se tornou de fato uma rádio em rede há dez anos atrás, já tendo sido chamada antes de Guarapari FM, 94 Rock e Rádio Sucesso FM. Ela é uma emissora popular que possui um público bem variado, e segundo Ricardo Conde se concentra bastante nas promoções. Para lembrar seus 20 anos, por exemplo, a rádio está investindo especialmente em comemorações, shows e brindes de junho até agosto.

Conde conta que ouve de três a quatro rádios ao mesmo tempo (!). Os programas de humor são seus favoritos, como A Hora do Ronco, da Band, que passa todo dia de 6h as 9h, e o Pânico, da Jovem Pan (100.1), de 12h as 14h. Para ouvir notícias está sempre ligado na CBN (93.5).

Ele tem como planos futuros utilizar a tecnologia digital na rádio, que vai possibilitar a disponibilização de três programas simultâneos e assim fazer com que a rádio possa desenvolver diferentes formatos de programação, atingindo diferentes públicos alvos.

E como rádio tem tudo a ver com música, achei pertinente perguntar ao professor sobre seu gosto musical, que já é conhecido pelos alunos na hora do intervalo =) Conde tem como banda favorita a britânica The Who, e segue abaixo sua música predileta, “Won’t Get Fooled Again” (versão de 1988 e versão nova, a título de curiosidade):

“Pegarei minha guitarra e tocarei

Igualzinho ontem

Depois eu vou dobrar meus joelhos e rezar

Nós não seremos enganados novamente

Não seremos enganados novamente

Não, não!

Yeaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!”

Saudações tricolores, professor o/